quarta-feira, 23 de maio de 2012

Cuidados com a saúde no inverno


Junto com os agasalhos, lá vem preocupação. É só os termômetros baixarem a temperatura para as mães temerem pela saúde das crianças. Sinais como coriza, espirros e tosse são sinais de alerta.  O inverno castiga mesmo os pequenos e os deixa bem mais suscetíveis às doenças.

"É a época que chamamos de período sazonal de favorecimento para infecções do sistema respiratório", alerta a pediatra Eliane Enriques Alfani, do Hospital São Luiz, de São Paulo. Existe uma maior concentração de pessoas em locais fechados, mais choque térmico, a poluição aumenta, o ar fica seco e as vias áreas ficam irritadas. O resultado é o organismo exposto a gripes,  resfriados e ao desencadeamento de males como bronquite, asma e alergias.

É importante manter ações higiênicas como lavar bem as mãos, lavar objetos, como pratos, talheres, roupas e brinquedos, que são compartilhados, além de manter o local ventilado.

Barreira contra a gripe
Crianças com idade a partir dos seis meses de idade já estão liberadas para receber a vacina contra o vírus influenza (o causador da gripe), que atinge, principalmente, crianças e idosos. Segundo estudos realizados pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), os casos de complicações respiratórias, como pneumonia, aumentaram entre crianças de seis meses a 5 anos de idade.
No Brasil, o período do ano ideal para receber a vacina é por volta dos meses de abril e maio. Assim, a criança fica protegida desde o início do inverno. A dose da vacina deve ser renovada a cada ano.

Comidinha superpoderosa
A proteína das carnes, ovos e queijos, e as vitaminas das frutas, legumes e verduras, não podem faltar no prato. A alimentação rica e balanceada ajuda a fortalecer o sistema imunológico das crianças. "É importante buscar os nutrientes em alimentos naturais e variados para não ficar só nas guloseimas industrializadas que, além de pouco nutritivas, também são calóricas", acrescenta Eliane. A ingestão de vitaminas prescritas pelo pediatra também são uma boa alternativa para dar aquela reforçada nos anticorpos.

Aos goles!
Vale água, sucos, água de coco, chás. Mas tem que beber bastante! Para manter o corpo das crianças hidratado, deixar as vias nasais umedecidas e evitar as irritações provocadas pelo clima muito seco dos dias frios.

Operação tira mofo
Ameaçou dar aquele friozinho? Hora de separar as roupas de inverno e cobertores para uma sessão limpeza e colocar a máquina de lavar para funcionar. "Depois de muito tempo guardadas, essas peças reúnem além da poeira, fungos e ácaros, que facilitam processos alérgicos", explica a especialista do São Luiz.

Bem quentinho
Corpo aquecido é corpo protegido. Pés descalços no chão frio, cabelo molhado ao vento e pouco agasalho nos dias frios nem pensar. Colocar um gorro no filhote antes de sair ao relento pode ser a salvação para o chororô de um possível resfriado. E, na hora do banho dos bebês, certifique-se que a água está quentinha e que não há correntes de ar frio no local para evitar choque térmico.

Essas dicas foram retiradas do site Minha Vida.


sexta-feira, 11 de maio de 2012

Parabéns, mamãe!

Nós, das turmas do Cocoricó,
desejamos a todas as mães
um dia repleto de carinho!
Ser MÃE é uma missão que Deus confiou a ti.


Feliz Dia das Mães!
Professoras Ivanise (SR 1) e Simone (SR 2)

terça-feira, 8 de maio de 2012

Educação Especial


Educação Especial na
Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro

Responsável pela educação especial nas escolas da Prefeitura do Rio, o Instituto Helena Antipoff atua na perspectiva da educação inclusiva, acompanhando as diretrizes e metas propostas pela Política Nacional de Educação Especial. Dentro dessa ótica, a educação especial passa a integrar o projeto pedagógico da escola regular, promovendo o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

Para efeito de conceituação, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental ou sensorial que pode ter restringida sua participação plena na escola e sociedade. Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndrome do espectro de autismo e psicose infantil, além de crianças com altas habilidades/superdotação.

O IHA mantém equipes junto às Coordenadorias Regionais de Educação para acompanhar os alunos integrados nas turmas regulares e nas 177 salas de recursos, salas de recursos multifuncionais, classes hospitalares, classes especiais e escolas especiais.

Para quem não sabe quem foi Helena Antipoff: professora e psicóloga, desenvolveu um trabalho pioneiro com educação especial no Brasil. Nascida na Rússia, em 1892, veio para cá a convite do Governo de Minas Gerais, em 1929, para participar da reforma do ensino público mineiro. A reforma, inspirada no ideário da Escola Novista, previa a criação de um Instituto de Aperfeiçoamento de Professores, dedicado à formação de normalistas e com ênfase no ensino da Psicologia.

Helena Antipoff montou um laboratório de psicologia neste centro e iniciou o estudo e a pesquisa em psicologia da educação. Os estudos práticos do laboratório mineiro originaram importante programa de pesquisa sobre o desenvolvimento mental, ideais e interesses das crianças mineiras, produzindo testes de inteligência. A partir destas pesquisas, Helena introduziu, pela primeira vez, o termo "excepcional", ao invés de "retardado". O termo cunhado pela educadora queria eliminar o estigma. Na visão de Helena, seria possível levar ao aluno excepcional programas de educação compensatória, que o fizessem alcançar um aprendizado mais incisivo.

Fonte: http://www.rio.rj.gov.br/web/sme/exibeconteudo?article-id=96318